PALESTRA MARCIO RAVELLI: acontecerá amanhã Dia 17/11/12 de 19:00 as 20:00 (IFCE - Tabuleiro do Norte), todos os ciclistas que irão competir tem acesso livre para ouvir os ensinamentos do mestre das mountain bikes.
Biografia de Marcio Ravelli:
Uma pequena Biografia de Marcio Ravelli - por Marcos Adami
Márcio Ravelli nasceu em Itu, interior de SP no dia 27 de fevereiro de 1972. Conhecido entre os amigos por Beregué começou a pedalar em 1978, quando seus pais lhe deram uma bike aro 16 e com oito anos já estava competindo, “agradeço muito aos meus pais por isso”, diz. O apoio da família foi fundamental. Aos oito anos, começou a competir no BMX, mas nada sério, o que queria mesmo era curtir, mas já impressionava pela habilidade e domínio. Seu forte era o Freestyle , no entanto, desde aquela época, ele e seus amigos já praticavam o que chamam hoje de urban assalt, dropando escadas, dando wall ride (algo como andar na parede) entre outras manobras.
Foi em 1991, aos 19 anos que Ravelli iniciou no MTB, na modalidade cross country, também conhecida como XC. Ele não gostava muito daquelas bikes grandonas com marcha, achava que seria impossível realizar as manobras que fazia com sua aro 20. Hoje é uma referência na elite do ciclismo nacional e mostra que não só consegue fazer as tais manobras como aperfeiçoou sua técnica, se destacando também no cenário do freeride e DH.
É piloto da Scott há doze anos, compete com os melhores equipamentos da atualidade, mas nem sempre foi assim. Em suas primeiras competições utilizava uma mountain bike da Caloi de 15 marchas, toda remendada, “no começo eu fazia a minha, já utilizei até solda caseira, pois toda semana minha bike rachava ao meio, era muito fraca e não tinha dinheiro pra comprar uma top igual à hoje”, lembra Ravelli. Com a bike montada por ele mesmo, que pesava quase 15 kg, Ravelli ganhou todas as provas que disputou naquele ano se tornando Campeão Brasileiro e se ingressando definitivamente no MTB.
A partir daí começou a despertar interesse em fabricantes de bikes e equipamentos, foi quando aconteceram os primeiros patrocínios. Já foi piloto da Caloi e da KHS. Para a temporada de 2010 o novo brinquedinho será a Scott Spark de fibra de carbono. “Minha bike é uma das mais top do mercado mundial, full suspension, curso traseiro de 95 mm e dianteiro DT Swiss 100 mm, pesa apenas 8,5 kg”.
Perguntamos ao Ravelli se em sua primeira competição já imaginava que seria possível ter tudo o que conquistou até hoje, “imaginava apenas em sonho, mas não imaginava que seria um campeão, sabia que tinha potencial mas achava que seria um trajeto mais longo de percorrer”.
Ravelli é uma pessoa muito competitiva e dedicada, embora leve as competições como uma grande diversão. O número de títulos conquistados mostra o seu diferencial. O título que considera mais importante é o de Campeão Pan-americano de 2002, “um título muito suado”, diz ele.
Em 2004 Ravelli além de competir, esteve por trás de alguns eventos, organizando competições como o GP Márcio Ravelli que aconteceu em Itu no final de agosto. Neste evento, que reuniu mais de 200 atletas, unindo três modalidades XC, dual slalon e freeride, Márcio pode mostrar seu lado freerideiro. “O freeride é muito legal de praticar, você precisa apenas da bike, é claro que muda para uma bike de curso maior (suspensão), mas o interessante é que não precisa se dedicar muito como no cross country. Acho que estamos só começando com o ciclismo, temos muito potencial, principalmente com o cicloturismo e também o freeride e DH que são modalidades que vem crescendo muito no Brasil. Para a evolução do esporte e melhores resultados nas cenas do MTB nacional e internacional o que falta é intercâmbio, esta é a palavra correta, temos que mandar pilotos pra fora e trazer pilotos de fora pra cá”.
Concordamos com o Ravelli e acrescentamos que a participação dele no lançamento da etapa da Copa do Mundo de MTB de 2005, que aconteceu em Santa Catarina em julho foi fundamental, é um grande passo para iniciarmos este intercâmbio. “O Mundial será prova disso, minha participação será fundamental, pois tenho muita experiência em copa do mundo e Mundiais, já participei de várias e o que precisarem de mim estarei disponível”.
Os planos não param por aí, Ravelli estipulou como objetivo conseguir mais um título de MTB, o décimo primeiro título de campeão Brasileiro ja está no curriculo e uma medalha no Mundial é o que quero a todo custo!! Apoiado pela Prefeitura de sua cidade pretende realizar vários projetos envolvendo o ciclismo, desde competições até projetos educativos e sociais, “estamos realizando um projeto muito legal. Apoiamos o Prefeito de nossa cidade e agora vamos trabalhar juntos com ele para o desenvolvimento da cidade em relação ao ciclismo, estamos em animados” diz Ravelli.
No dia a dia, Márcio Ravelli é uma pessoa simples, alegre e bem humorada. Quando não está treinando está se dedicando ao seu evento e seu trabalho.
Para os iniciantes no MTB, Márcio deixa um recado: “pedale com muita consciência, sempre utilizando equipamentos de segurança, respeitando a natureza e acima de tudo seus próprios limites, esporte é vida, é saúde, mas não se envolvam com drogas e lembrem-se que o ciclismo sempre será o melhor esporte pra se praticar, seja em estrada, terra, pista, etc...” e diz que seu maior sonho é ver o ciclismo brasileiro um dos tops mundiais.
Márcio Ravelli nasceu em Itu, interior de SP no dia 27 de fevereiro de 1972. Conhecido entre os amigos por Beregué começou a pedalar em 1978, quando seus pais lhe deram uma bike aro 16 e com oito anos já estava competindo, “agradeço muito aos meus pais por isso”, diz. O apoio da família foi fundamental. Aos oito anos, começou a competir no BMX, mas nada sério, o que queria mesmo era curtir, mas já impressionava pela habilidade e domínio. Seu forte era o Freestyle , no entanto, desde aquela época, ele e seus amigos já praticavam o que chamam hoje de urban assalt, dropando escadas, dando wall ride (algo como andar na parede) entre outras manobras.
Foi em 1991, aos 19 anos que Ravelli iniciou no MTB, na modalidade cross country, também conhecida como XC. Ele não gostava muito daquelas bikes grandonas com marcha, achava que seria impossível realizar as manobras que fazia com sua aro 20. Hoje é uma referência na elite do ciclismo nacional e mostra que não só consegue fazer as tais manobras como aperfeiçoou sua técnica, se destacando também no cenário do freeride e DH.
É piloto da Scott há doze anos, compete com os melhores equipamentos da atualidade, mas nem sempre foi assim. Em suas primeiras competições utilizava uma mountain bike da Caloi de 15 marchas, toda remendada, “no começo eu fazia a minha, já utilizei até solda caseira, pois toda semana minha bike rachava ao meio, era muito fraca e não tinha dinheiro pra comprar uma top igual à hoje”, lembra Ravelli. Com a bike montada por ele mesmo, que pesava quase 15 kg, Ravelli ganhou todas as provas que disputou naquele ano se tornando Campeão Brasileiro e se ingressando definitivamente no MTB.
A partir daí começou a despertar interesse em fabricantes de bikes e equipamentos, foi quando aconteceram os primeiros patrocínios. Já foi piloto da Caloi e da KHS. Para a temporada de 2010 o novo brinquedinho será a Scott Spark de fibra de carbono. “Minha bike é uma das mais top do mercado mundial, full suspension, curso traseiro de 95 mm e dianteiro DT Swiss 100 mm, pesa apenas 8,5 kg”.
Perguntamos ao Ravelli se em sua primeira competição já imaginava que seria possível ter tudo o que conquistou até hoje, “imaginava apenas em sonho, mas não imaginava que seria um campeão, sabia que tinha potencial mas achava que seria um trajeto mais longo de percorrer”.
Ravelli é uma pessoa muito competitiva e dedicada, embora leve as competições como uma grande diversão. O número de títulos conquistados mostra o seu diferencial. O título que considera mais importante é o de Campeão Pan-americano de 2002, “um título muito suado”, diz ele.
Em 2004 Ravelli além de competir, esteve por trás de alguns eventos, organizando competições como o GP Márcio Ravelli que aconteceu em Itu no final de agosto. Neste evento, que reuniu mais de 200 atletas, unindo três modalidades XC, dual slalon e freeride, Márcio pode mostrar seu lado freerideiro. “O freeride é muito legal de praticar, você precisa apenas da bike, é claro que muda para uma bike de curso maior (suspensão), mas o interessante é que não precisa se dedicar muito como no cross country. Acho que estamos só começando com o ciclismo, temos muito potencial, principalmente com o cicloturismo e também o freeride e DH que são modalidades que vem crescendo muito no Brasil. Para a evolução do esporte e melhores resultados nas cenas do MTB nacional e internacional o que falta é intercâmbio, esta é a palavra correta, temos que mandar pilotos pra fora e trazer pilotos de fora pra cá”.
Concordamos com o Ravelli e acrescentamos que a participação dele no lançamento da etapa da Copa do Mundo de MTB de 2005, que aconteceu em Santa Catarina em julho foi fundamental, é um grande passo para iniciarmos este intercâmbio. “O Mundial será prova disso, minha participação será fundamental, pois tenho muita experiência em copa do mundo e Mundiais, já participei de várias e o que precisarem de mim estarei disponível”.
Os planos não param por aí, Ravelli estipulou como objetivo conseguir mais um título de MTB, o décimo primeiro título de campeão Brasileiro ja está no curriculo e uma medalha no Mundial é o que quero a todo custo!! Apoiado pela Prefeitura de sua cidade pretende realizar vários projetos envolvendo o ciclismo, desde competições até projetos educativos e sociais, “estamos realizando um projeto muito legal. Apoiamos o Prefeito de nossa cidade e agora vamos trabalhar juntos com ele para o desenvolvimento da cidade em relação ao ciclismo, estamos em animados” diz Ravelli.
No dia a dia, Márcio Ravelli é uma pessoa simples, alegre e bem humorada. Quando não está treinando está se dedicando ao seu evento e seu trabalho.
Para os iniciantes no MTB, Márcio deixa um recado: “pedale com muita consciência, sempre utilizando equipamentos de segurança, respeitando a natureza e acima de tudo seus próprios limites, esporte é vida, é saúde, mas não se envolvam com drogas e lembrem-se que o ciclismo sempre será o melhor esporte pra se praticar, seja em estrada, terra, pista, etc...” e diz que seu maior sonho é ver o ciclismo brasileiro um dos tops mundiais.
Títulos conquistados na sua carreira:
Campeão Pan Americano 2002
Campeão Sul Americano 2002 e 1994
Campeão Brasileiro 2011,2010, 2005, 2003, 2002, 2001, 1999, 1998, 1996, 1995, 1992, 1991
Campeão Paulista 2000, 1999, 1995, 1994, 1993, 1992, 1991
Tri Campeão do Iron Biker 1996, 1995, 1993
Campeão da Copa Ametur, 2001
Campeão da Cactus Cup Cross 1996 e 1998
3º Pan Americano 2004
4º jogos Pan Americano 1995 em Mar Del Plata - Argentina
6º jogos Pan Americano 1999 em Winnipeg - Canada
26º Olimpíadas Atlanta USA 1996.
Campeão dos Jogos Regionais 2008 -2010
Campeão Brasileiro Master 2010-2011
Campeão da Copa Internacional 2011
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